Se pensam que tirar um curso de Iyengar Yoga é canja, tirem o cavalinho da chuva. Aliás, é mais complicado do que fazer um curso superior. Este ano, eu a Luga metemo-nos nessa aventura. E como não há formação em Portugal, rumamos a Madrid para termos aulas com um dos mais prestigiados e exigentes professores europeus.
Mal sabia eu o que me esperava. Este primeiro ano, de pré-formação, vai simplesmente avaliar a nossa capacidade para entrar para o curso. No meu caso, não é particularmente importante entrar. Quando iniciei a pré-formação fi-lo no intuito de aprofundar a minha prática. Mas não sabia que ia ser tão “puxado”. E que me ia absorver tanto tempo, energia e, sobretudo, disponibilidade mental. Mas é um desafio. Um desafio que, sem qualquer margem para dúvidas, recompensa. Aliás, costumo dizer que é ponto sem retorno.
Hoje, sinto-me quase como uma atleta de alta competição, tentando encaixar a minha antiga vida numa nova postura que ainda estou a aprender a lidar com ela. É uma verdadeira aventura…
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6 comentários:
Ai, Ai, que trabalheira.... sair da zona de conforto dá muito trabalho...mas deixe lá, diz quem sabe de plasticidade do cérebro, que cria novos neurónios.Já não é mau...
tchiiii!!! Oxalá isto não tenha tradução para castelhano...
Isto é suposto ser um blog honesto... Isto não vai chegar a Madrid... A NÃO SER QUE ALGUÉM [tipo tu, menina Xu!!!] vá meter nojo...
Ninguém em Madrid se ia interessar pelo nosso blog, pá, eles têm mais em que pensar
Não há formação em Portugal?
Já ouviu falar da Federação Lusa do Yoga? Mestre Jorge Veiga e Castro?
Voçê deve ser daqueles que compra vinho do Porto em Inglaterra.
Caro amigo,
Sim, é claro que conheço. Mas optei por fazer formação em Iyengar Yoga, em Madrid.
E sem desprimor para essa Federação, hoje tenho a certeza que fiz a escolha certa. Mas já agora, convido-o a pesquisar na internet o que é o Iyengar Yoga.
Sabe que por isso é que há o amarelo. Hoje, todos temos liberdade de escolha.
E já agora, qual seria o problema de comprar vinho do Porto em Inglaterra? Estaria tão somente a ajudar a internacionalização das marcas portuguesas.
Mas se se preocupa assim tanto com a cultura lusa, poderia começar por escrever bom português: a palavra "voçê" não existe. É "você".
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