Às vezes simplesmente não apetece praticar. Se calhar como em tudo na vida. Às vezes não temos sono, ou fome, ou vontade de trabalhar. Bem, se calhar este último exemplo não foi propriamente feliz… Mas a verdade é que há dias em que a prática é arrancada a ferros. Se calhar já não devia de ser assim, mas a realidade é que é. E eu ainda não consegui perceber se nestes dias o melhor é mesmo não praticar [free yoga day, certo Luga?] e ficar com pesos de consciência porque parece que não fizemos o trabalho de casa; ou praticar mesmo contrariada e ficar a resmungar durante mais de uma hora…
O yoga não é uma obrigação. É uma devoção e para mim, imperiosamente, tem de ser um prazer e contribuir de forma inequívoca para a melhoria da minha qualidade de vida.
Normalmente é esse o efeito que tem. Depois de horas a fio em frente a um computador a queimar neurónios, o sair de casa e ir até ao centro é a melhor parte do dia. É um sítio onde me sinto bem, onde gosto das pessoas e onde desligo [pronto… ou pelo menos tento desligar] dos apertados prazos de entrega e da agenda do dia seguinte. E a prática, goste eu mais ou menos das posturas, quase sempre flui. Saio rejuvenescida e agradecida pelo yoga se ter cruzado na minha vida.
Mas hoje optei por um free yoga day. Por acaso não consegui ir à aula por motivos de trabalho. Mas de qualquer maneira já tinha decidido não ir. Não sei porque continuo a ter estas opções se depois fico com pesos de consciência por ter faltado… É pior a emenda do que o soneto…
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3 comentários:
no comments!
Ups... já me arrependi de ter posto o post... Delete, onde raio é o delete? Alguém me ajuda... please???
eu nem tento justificar-me...
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