"A alegria é sinal de que estamos no caminho certo"
Senhor P.
Ainda bem que volta e meia ouço destas coisas.
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
We do Yoga to have a positive approach towards the world
"(...)I believe when the energy descends one doesn’t have the same vision of the world, than when the energy is rising. When the energy drops there is a tendency to see the negative aspect of life and there is no Yoga in this direction. We do Yoga to have a positive approach towards the world. This is where we can see if a yoga practitioner first practise and second practise correctly. A yoga practitioner that doesn’t practice enough will always have a negative view of the world, since there is no support to the ascending energy that we look for in the Iyengar practice. It is where we, as regular practitioners, are forced to question and observe the way in which we look at the world. When one starts criticising the entire world one should be challenged and look unencumbered. It is there where we enter the work of “svadhyaya” when we observe and discover at a certain point of our life that we criticize everyone, that we don’t see the positive aspect of things and one is constantly complaining. When we face that stage, one should consider his practice differently because something is wrong. But I must say those moments of withdrawal or pulling back are in the path of every Yoga practitioner; one must pass through this, although it is difficult. When this pull back or withdraw comes we should accept to change something somewhere. Of course, it will be different from one person to the other according to the context of one’s life and education. And from there, transform this negative aspect towards something that lifts us up not only in our soul but also the relation with our daily environment. Our daily lives are heavy in some parts, like our hips. It drags us down because it is so repetitive and in the end, monotonous. I believe that one that practices Yoga correctly, even with these monotonies, will keep the joy of life. When one has the joy of life, the love for others,a little compassion for all then, even if there is the routine of life, he is going in the right way on the path of Yoga. Those questions arise from our pelvis and take us very far in our daily life. "
Sempre que sinto um desânimo enorme em relaçao ao mundo (e não me perguntem porquê... desde que me lembro de mim que sofro deste mal), penso logo "pronto, voltamos ao mesmo". É a minha maior fraqueza. Sem dúvida, sinto-o muito menos... e de forma muito menos limitativa... mas parece-me sempre um fantasma a pairar atrás de mim.
http://www.iyengaryoga.be/en/magazine, entrevista a Corine Biria
Sempre que sinto um desânimo enorme em relaçao ao mundo (e não me perguntem porquê... desde que me lembro de mim que sofro deste mal), penso logo "pronto, voltamos ao mesmo". É a minha maior fraqueza. Sem dúvida, sinto-o muito menos... e de forma muito menos limitativa... mas parece-me sempre um fantasma a pairar atrás de mim.
http://www.iyengaryoga.be/en/magazine, entrevista a Corine Biria
sábado, 26 de setembro de 2009
sábado, 27 de junho de 2009
Iyengar says, "Take an action, no matter how small." He's not just talking about doing asana. If you feel stuck in your life, if you feel depressed, take an action.
http://www.yoga.com/ydc/enlighten/enlighten_document.asp?ID=135§ion=9&cat=125(não há mais profes na internet! ;) )
TAKE AN ACTION! ufa. O quê? No fundo sei, mas tenho sempre medo!
Tem piada. Porque a primeira coisa a vir-me à cabeça é isso, mas quase toda a gente à minha volta me diz o contrário, "não faças, isso é estúpido. O que sentes é estúpido. Tens que fazer o que fazem as pessoas normais. Que idiotice é essa que vais fazer agora?" E eu que já sei há tantos anos que as pessoas é que são estúpidas! Que o que sinto é verdadeiro, e o que quero fazer pode fazer sentido. E que deixar de fazer algo porque alguém nos diz que é estúpido é que não dá mesmo resultado. Mesmo as pessoas que supostamente estão próximas de mim, são estúpidas e não mudam. E encontro pessoas novas, que supostamente sabem tudo, e descubro depressa que são estúpidas também, que vêm tudo segundo a perspectiva delas. (as menos estúpidas são aquelas que à primeira vista, não sabem nada) E acho que é preciso mesmo fazer-se o que se tem que fazer, e aguentar o tratamento que nos vão dar por o termos feito. Mas não saio da cepa torta - não quero quebrar com as pessoas, quero ser compreendida. Mas quero sê-lo com pessoas que não me vão nunca compreender, e depois sofro com isso e limito-me mesmo na minha vida.
Devia take an action. E acho que vou tomando, dê no que der...
http://www.yoga.com/ydc/enlighten/enlighten_document.asp?ID=135§ion=9&cat=125(não há mais profes na internet! ;) )
TAKE AN ACTION! ufa. O quê? No fundo sei, mas tenho sempre medo!
Tem piada. Porque a primeira coisa a vir-me à cabeça é isso, mas quase toda a gente à minha volta me diz o contrário, "não faças, isso é estúpido. O que sentes é estúpido. Tens que fazer o que fazem as pessoas normais. Que idiotice é essa que vais fazer agora?" E eu que já sei há tantos anos que as pessoas é que são estúpidas! Que o que sinto é verdadeiro, e o que quero fazer pode fazer sentido. E que deixar de fazer algo porque alguém nos diz que é estúpido é que não dá mesmo resultado. Mesmo as pessoas que supostamente estão próximas de mim, são estúpidas e não mudam. E encontro pessoas novas, que supostamente sabem tudo, e descubro depressa que são estúpidas também, que vêm tudo segundo a perspectiva delas. (as menos estúpidas são aquelas que à primeira vista, não sabem nada) E acho que é preciso mesmo fazer-se o que se tem que fazer, e aguentar o tratamento que nos vão dar por o termos feito. Mas não saio da cepa torta - não quero quebrar com as pessoas, quero ser compreendida. Mas quero sê-lo com pessoas que não me vão nunca compreender, e depois sofro com isso e limito-me mesmo na minha vida.
Devia take an action. E acho que vou tomando, dê no que der...
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Conselhos da ídola da Leonor (sobre pratica pessoal)
Cultivate Understanding
Observe one external thing that is sabotaging your evolutionand or practice
Observe one internal thing that is sabotaging your evolution or practice.
One external thing that is contributing to your evolution.
One internal thing.
Write your observations down.
Observe one external thing that inspires you.
Observe one internal thing that inspires you
Write your observations down.
http://patriciawalden.wordpress.com/2009/02/11/deepen-intensify-and-solidify-your-practice-in-3-weeks/
bem, eu cá ando é toda confusa...
Cultivate Understanding
Observe one external thing that is sabotaging your evolutionand or practice
Observe one internal thing that is sabotaging your evolution or practice.
One external thing that is contributing to your evolution.
One internal thing.
Write your observations down.
Observe one external thing that inspires you.
Observe one internal thing that inspires you
Write your observations down.
http://patriciawalden.wordpress.com/2009/02/11/deepen-intensify-and-solidify-your-practice-in-3-weeks/
bem, eu cá ando é toda confusa...
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Ultimamente, em Halasana sinto-me de repente muito triste. Às vezes um bocadinho antes, já em Sarvangasana, mas é mais óbvio em halasana. Não é a tristeza a que estou habituada, que nem é bem tristeza, é mais apatia. Nem é aquela tristeza porque acho o mundo muito pesado. Não, sinto-me assim como criança, e estou triste porque perdi alguma coisa... É mais palpável, óbvia, sinto-a mesmo. Não é agradável (pois, se fico triste!), mas ao mesmo tempo, é calmo e quente, parece que me está a abrir o coração. Pelo menos sinto qualquer coisa...
terça-feira, 9 de junho de 2009
As you begin to correct your knee alignment, you may become aware that your hyperextended knees are part of a bigger posture problem. As the knees curve back, there's a tendency for the pelvis to push forward, the chest to collapse back, and the head to jut forward.
The Hyperextended Knee , by Julie Gudmestad
http://www.yogajournal.com/practice/997
Pois é! Certinho! Notei há uns tempos, a experimentar não estender os joelhos ao máximo, estava de pé na piscina. (Agora passo muito tempo de pé, dá para um ror de Tadasanas). E verifiquei no espelho. O melhor é mesmo a sensação na barriga. Estende para cima e vai para dentro, que é coisa que nunca senti (pelo menos estando com os pés no chão...).
Mas têm que ficar direitinhos, porque cheira-me que mais dia menos dia, vão dar o berro, são mais os dias que me doem que os que não me doem (e falham-me a nadar bruços! oooohhhh).
The Hyperextended Knee , by Julie Gudmestad
http://www.yogajournal.com/practice/997
Pois é! Certinho! Notei há uns tempos, a experimentar não estender os joelhos ao máximo, estava de pé na piscina. (Agora passo muito tempo de pé, dá para um ror de Tadasanas). E verifiquei no espelho. O melhor é mesmo a sensação na barriga. Estende para cima e vai para dentro, que é coisa que nunca senti (pelo menos estando com os pés no chão...).
Mas têm que ficar direitinhos, porque cheira-me que mais dia menos dia, vão dar o berro, são mais os dias que me doem que os que não me doem (e falham-me a nadar bruços! oooohhhh).
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Ah, tem dias. Há dias em que as posturas de pé realmente vêm bem, tudo o que já dure mais de três minutos é que parece um bocado torturante, porque parece que mete medo parar o corpo com medo do que venha à cabeça. Savasana mete medo ao susto.
(já nao é a primeira vez que me dá vontade de chorar - e até sai às vezes um bocadito - durante a prática, sem que me tenha acontecido no resto do dia...)
(já nao é a primeira vez que me dá vontade de chorar - e até sai às vezes um bocadito - durante a prática, sem que me tenha acontecido no resto do dia...)
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Agora até gosto de posturas para a frente. Acalmam, sim, mas porque agora tenho outras coisas em que gastar energia (há um par de anos, só a angústia é que me gastava a energia, nao gastava energia nenhuma de forma bem direccionada). Também é porque fisicamente já não são tão difíceis, pelo menos não tenho aquela dor fininha que tinha nas costas. Quando dói um bocado e é preciso fazer muito esforço, lá se vai a calma!
Posturas de pé, não gosto, por isso faço o mínimo do programa. Excepto das vezes, em que não sei porquê, me apetece. Há de haver alguma razão, mas não sei qual. Quando ando mais ansiosa é que não gosto muito. E sirsasana. Dá-me a sensaçao, quando as tou a fazer, que mais segundo menos segundo, vou dar um pincho e furar o tecto (mas já dei um pontapé na porta!), porque parece que q excitação aumenta! Já percebi que a coisa de se estar sempre totalmente concentrado na prática, etc, não é possível. Pelo menos no meu caso. Há muitas vezes qualquer coisa a chatear, mas acho que e mesmo assim, é como tudo, tem fases. No momento, parece-me muitas vezes uma perda de tempo - ok, duas posturas concentrada, vou a mudar para a terceira e upa, o que me estava a chatear volta a vir à baila. E duas posturas que vão ao ar. Mas no outro dia, estava a fazer posturas de pé e depois quando terminou o grupo estendi-me em supta virasana. O que vejo é o tecto do meu quarto, branco. E ajusta, estica, empurra as coxas para o chao, os joelhos um contra o outro, finalmente paro, e meio minuto depois volta o assunto à baila... mas notei que pelo menos naquele instante, a minha maneira de pensar nesse mesmo assunto, mudou. Não sei, foi como se visse de uma nova perspectiva. Mais simples, como o tecto branco por cima de mim.
Não é uma perda de tempo, mesmo que no momento pareça uma grande porcaria. Faz-se o que se pode! (ui, é das expressoes mais feias que conheço)
Bem, realmente, que cabeça tão bem organizada! Eu nem mexo nos posts depois dos escrever porque senão era para os apagar de tanta confusão.
Posturas de pé, não gosto, por isso faço o mínimo do programa. Excepto das vezes, em que não sei porquê, me apetece. Há de haver alguma razão, mas não sei qual. Quando ando mais ansiosa é que não gosto muito. E sirsasana. Dá-me a sensaçao, quando as tou a fazer, que mais segundo menos segundo, vou dar um pincho e furar o tecto (mas já dei um pontapé na porta!), porque parece que q excitação aumenta! Já percebi que a coisa de se estar sempre totalmente concentrado na prática, etc, não é possível. Pelo menos no meu caso. Há muitas vezes qualquer coisa a chatear, mas acho que e mesmo assim, é como tudo, tem fases. No momento, parece-me muitas vezes uma perda de tempo - ok, duas posturas concentrada, vou a mudar para a terceira e upa, o que me estava a chatear volta a vir à baila. E duas posturas que vão ao ar. Mas no outro dia, estava a fazer posturas de pé e depois quando terminou o grupo estendi-me em supta virasana. O que vejo é o tecto do meu quarto, branco. E ajusta, estica, empurra as coxas para o chao, os joelhos um contra o outro, finalmente paro, e meio minuto depois volta o assunto à baila... mas notei que pelo menos naquele instante, a minha maneira de pensar nesse mesmo assunto, mudou. Não sei, foi como se visse de uma nova perspectiva. Mais simples, como o tecto branco por cima de mim.
Não é uma perda de tempo, mesmo que no momento pareça uma grande porcaria. Faz-se o que se pode! (ui, é das expressoes mais feias que conheço)
Bem, realmente, que cabeça tão bem organizada! Eu nem mexo nos posts depois dos escrever porque senão era para os apagar de tanta confusão.
terça-feira, 12 de maio de 2009
Brad's Iyengar Yoga Notebook
Sarvangasana:
(...)When you are setting up for this important pose, having a twisted strap (or sloppily folded blankets, etc.) speaks to a cluttered mind. (...)
(acho que é por isso que também deixo tudo o que é meu desarrumado... às vezes faço quase de propósito - não dá mais trabalho estender a camisola que tirei numa cadeira, mas tenho que a atirar num remoinho para cima da cama!!!)
Sarvangasana:
(...)When you are setting up for this important pose, having a twisted strap (or sloppily folded blankets, etc.) speaks to a cluttered mind. (...)
(acho que é por isso que também deixo tudo o que é meu desarrumado... às vezes faço quase de propósito - não dá mais trabalho estender a camisola que tirei numa cadeira, mas tenho que a atirar num remoinho para cima da cama!!!)
terça-feira, 28 de abril de 2009
sábado, 4 de abril de 2009
Bem, eu cá não conheço Corine Biria, para além de saber que é professora da Xu, mas sou a verdadeira cusca da internet, porque estou sempre à procura de algo "escrito" com que me identifique...
"When someone has a stomach ache that makes one to want to walk away from this world, it is usually not a coincidence. Blockages create tension on the nervous system that makes the whole outside world seem unbearable. One should let go these blockages. As the skin gives us the signal, the alarm, we should look into it and work on the release of it. Of course if one is in good health the jamming are less visible, but they exist, if there is none, there is no need to do Yoga. If one does Yoga it is because in some part of the body the energy is not circulating. There is our work, to find where the jamming is and to free it, to observe a harmonious movement inside ourselves to become a better human. Because Yoga is not a “thing” to keep us inside our own bubble, it is a work of introspection, which is so strong, and subtle, it permits the person to live in harmonies with the environment. It is said: love thy neighbour, forgive thy neighbour. I can say that, in this moment, one has a successful practice of Yoga and it has its usefulness on Earth."
(A dor de estômago que nunca é mal de estômago - um dia que me deixe de incomodar tão permanentemente é porque evolui um bocadinho)
http://www.iyengaryoga.be/en/magazine/n%C2%B01-32008/interview-corine-biria
"When someone has a stomach ache that makes one to want to walk away from this world, it is usually not a coincidence. Blockages create tension on the nervous system that makes the whole outside world seem unbearable. One should let go these blockages. As the skin gives us the signal, the alarm, we should look into it and work on the release of it. Of course if one is in good health the jamming are less visible, but they exist, if there is none, there is no need to do Yoga. If one does Yoga it is because in some part of the body the energy is not circulating. There is our work, to find where the jamming is and to free it, to observe a harmonious movement inside ourselves to become a better human. Because Yoga is not a “thing” to keep us inside our own bubble, it is a work of introspection, which is so strong, and subtle, it permits the person to live in harmonies with the environment. It is said: love thy neighbour, forgive thy neighbour. I can say that, in this moment, one has a successful practice of Yoga and it has its usefulness on Earth."
(A dor de estômago que nunca é mal de estômago - um dia que me deixe de incomodar tão permanentemente é porque evolui um bocadinho)
http://www.iyengaryoga.be/en/magazine/n%C2%B01-32008/interview-corine-biria
quarta-feira, 25 de março de 2009
Hm. Parece que o yoga é algo sobre o qual não vale muito a pena falar. Os sentimentos, as emoções e a mudança nao são óbvios nem de contornos muito definidos. Acho que tive uma certa altura da minha vida, em que queria era não sentir muito. É relativamente confortável, e menos cansativo. Queria apenas não ter que lidar com o mundo à minha volta, e fazer os esforços que me permitissem estar bem sozinha, e em relação a tudo o resto criar distância. E o yoga pareceu-me que ajudaria nisso. No início, talvez possa ser assim. É mais fácil praticar yoga como quem toma um remédio. E eu sempre senti que precisava muito de remédios. Mas um remédio só apaga os sintomas. E pelos vistos o yoga não. No início, quando comecei a praticar (aliás mesmo antes, quando comecei as aulas), senti isso, é algo que dá uma certa sensação de controlo quando tudo o resto parece incontrolável. Como se isso permitisse ganhar uma certa distância em relação ao que nos magoa e nos desagrada. Mas sei agora que a distância não é anestesia, e que o desapego não é o desinteresse ou a apatia. Ultimamente, sinto que muita coisa me incomoda, que muito me magoa e me custa, e apetece-me chorar e tenho pesadelos e pensamentos desagradáveis. Tenho uma ansiedade que sinto que me está a deixar exausta. Mas não foi o remédio que deixou de funcionar. O mundo é o que é, as pessoas estão à minha volta e existem, eu estou viva e tenho que viver, não estou numa bolha. Sinto o que sinto, não o posso apagar, por mais que queira. E não posso simplesmente esperar remédios, praticar não é um remédio, não é uma pastilha que demora um tempo definido a ser tomado e depois durante o resto do dia se esquece que se tomou, tenho é que tomar decisões e tenho que conscientemente fazer mudanças para lidar com tudo o que sinto. Suponho que a prática me possa ajudar a tomar decisões sensatas e a compreender melhor porque sinto o que sinto.. Eu sei que realmente não deve haver melhor que isso, é melhor que qualquer remédio, mas, sinto-me sempre com um pé à frente eoutro atrás. Sempre tive uma tendência para quase fazer de propósito para falhar nas coisas. Lá, está, é quase como se fosse mais fácil viver a vida a "remediar", por mais deprimente que possa ser. Querer mesmo algo, odiar mesmo algo, escolher mesmo, isso é difícil. É uma verdade que sinto que sempre soube, mas que sei que assusta. Sinto que mudo, mas não mudo. Só regresso a algo. E se isso acontece não é porque estou errada, por "sou" errada, por mais que o mundo à volta, ao longo da minha vida, me tenha feito sentir isso. Não tenho que negar nada em mim, só o que me faz sentir presa e fraca. Não sei o que será, o que vai acontecer, mas também ninguém me vai dizer. Se me sinto um caos, é porque se calhar me devo sentir um caos. Espero é que seja cada vez mais um caos consciente.
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
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